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Receitas - Histórias conhecidas 3....

Manjar Branco Imperial
(A roupa nova do Imperador)


Ingredientes:
Para o creme: 1 lata de leite - a mesma medida de leite - 1 xícara grande de leite de coco - 4 colheres de maizena.

Preparo:
Misture os ingredientes e leve ao fogo, mexendo sempre, até obter um creme grosso.
Retire do fogo, despeje numa forma molhada e deixe esfriar. Leve depois à geladeira.
Enquanto isso, faça uma calda:
1 xícara grande de açúcar, 1/2 xícara grande de passas sem caroço - 1 xícara grande de água.
Deixe as passas de molho na água por cerca de 15 minutos.
Faça a calda misturando o açúcar com 1 xícara de água. Deixe ferver até obter o ponto de uma calda grossa. Desligue o fogo e junte as passas e a água. Deixe ferver novamente para reduzir um pouco.
Desenforme o Manjar depois de frio e cubra com a calda.

Sopa de Feijão
(João e o pé de feijão
)
Ingredientes:
3 xícaras de feijão cozido e temperado (pode ser sobra de feijão)
1 batata média cortada em cubinhos
3 xícaras de água
2 tomates picados (com pele e semente)
1 xícara de massinha para sopa
Sal e pimenta do reino a gosto

Preparo:
Bater o feijão, a água e o tomate no liquidificador. Colocar o feijão batido e a batata em uma panela e cozinhar, até amaciar a batata. Se ficar muito grosso, acrescentar mais água. Provar e acertar o sal, se necessário. Acrescentar a massinha, na panela fervente, e cozinhar pelo tempo indicado, na embalagem, pelo fabricante. Salpicar com pimenta do reino a gosto, e servir.

Receitas - Histórias conhecidas 2....

Bolinhos de nuvem da Cinderela
(Cinderela)


Ingredientes:
1/2 colher de sopa de óleo
1 colher de farinha de trigo
3 ovos (só vamos usar as claras mas guarde as gemas!)
1 xícara de açúcar

Preparo:
Unte uma assadeira usando meia colher de sopa de óleo.
Espalhe bem o óleo com os dedos, sem deixar empapar nos cantos.
Polvilhe farinha de trigo sobre a assadeira formando uma fina camada. É para seus bolinhos de nuvem não grudarem no fundo dela, depois de prontos.
Acenda o forno em fogo médio e deixe aquecendo.
Bata as claras de três ovos, até ficarem brancas como nuvens e firmes como neve.
Junte às claras uma xícara de açúcar aos pouquinhos, e vá mexendo suavemente com uma colher de pau.
Depois de misturar bem, faça pequenos flocos de nuvem sobre a assadeira, com ajuda de uma colher.
Leve ao forno por 40 minutos, ou um pouco mais, até que estejam assados.
Está pronto! É só deixar esfriar e, depois, comer.



Torta Preguiçosa do Macaco Simão
(O macaco e a velha)


Ingredientes:
1 1/2 xícara grande de maizena - 1 1/2 xícara grande de farinha de trigo - 1 colher grande de pó Royal - 2 xícaras grandes de açúcar - 1 xícara grande de margarina - 12 bananas nanicas bem grandes - 3 ovos, separados - 1 xícara grande bem cheia de leite - pitada de sal - canela em pó.

Preparo:
Misture a maizena, farinha de trigo, fermento, açúcar, sal e margarina. Faça uma farofa, misturando mais com os dedos. Unte o tabuleiro médio e espalhe a terça parte da farofa. Cubra com fatias finas de banana. Polvilhe canela em pó. Mais farofa, mais banana, mais farofa e canela. Para terminar, coloque bolinhas de margarina aqui e ali.
Por fim, bata as claras em neve, junte as gemas, o leite e despeje com cuidado sobre as camadas. Polvilhe canela e leve ao forno para assar.
Sirva quente ou frio.
Vitamina de Banana

Ingredientes:
2 bananas picadas em rodelas
1 colher de sopa de mel
1 colher de sopa de aveia
1/2 copo de leite
Preparo:
Coloque as rodelas de banana no liquidificador.
Acrescente o mel, a aveia, o leite e bata

Receitas - Histórias conhecidas...

Quem sabe ano que vem tenha uma sala onde consiga planejar tudo que queira dar nas minhas aulas... seria maravilhoso...

Com certeza faria essas receitas com meus alunos!!

Gelatina Arco-íris
(O Mágico de Oz)


Ingredientes:
3 pacotes de gelatina de cores e sabores variados
água
1 pacote de gelatina sem sabor
1 lata de leite condensado


Preparo:
Faça as gelatinas de sabores e cores diferentes conforme a instrução do fabricante.
Coloque para gelar em pratos fundos - sem misturar as gelatinas, é claro.
Após endurecer, retire da geladeira e corte em cubos pequenos. Reserve em uma travessa.
Peque um envelope de gelatina sem sabor e dissolva com uma xícara de água morna. No liquidificador, bata a gelatina sem sabor já dissolvida com uma lata de leite condensado. Bata bem, até ficar parecido com uma musse.
Escolha uma vasilha bem bonita e misture, com cuidado, todos os cubinhos de gelatina colorida com o creme. Leve novamente à geladeira. Quando o creme endurecer vai estar pronto para comer.

Joguinho

Algumas atividades de matemática

Apliquei e gostei..
Do grupo Andreia Dedeana

Avaliação de Matemática


Recebi do grupo Andreia Dedeana....desculpe..num lembro quem enviou..mas adorei... apliquie... e como deu certinho to postando..rs

Coleção Itaú - Bem te vi

Olá turma,
estão sabendo da distribuição gratuita
de livros pelo banco Itaú????
É só se cadastrar que eles enviam
de GRAÇA (uhuuu) 4 livrinhos ótimos
para nossa casa.
Os meus chegaram nessa quinta-feira!!
Se interessaram???
Então peça seu kit no site:
Esse é um dos quatros livrinhos enviados...
Beijos


Calendário Snoopy 2011


Gente,
Já tinha postado este calendário como 2010 antes de ontem (retirei do cantinho: http://tiras-snoopy.blogspot.com/2010/01/calendario-2010.html). Atendendo a alguns pedidos no msn e também por comentários, alterei ele, tornando-o 2011. Espero que gostem...estarei montando com outras imagens.... daki a pouco eu posto..
beijos

Sequência e Reescrita...


Recebi essa idéia, e já trabalhei com ela...mto legal. Contei a história, em seguida entreguei as imagens (eu tirei os números da sequência) e pedi que montassem a história de acordo com o que disse. Em outro momento, pedi que reescrevessem a história de acordo com a sequência de imagens. Espero que curtam...
Beijinhos

Atividades com Letra Inicial

O Casamento da Dona Baratinha


Dona Baratinha foi varrer a casa e achou um tostão. Na mesma hora, desatou o avental, lavou o rosto, passou pó-de-arroz nas faces, e foi fazer compras. Com o tostão achado comprou móveis, para mobiliar a casa inteira, uma geladeira, um aparelho de televisão, tapetes e cortinas, vestidos e mais vestidos, sapatos caros e enfeites. Comprou jóias e espelhos de cristal. Comprou petiscos muito gostosos e fez um sortimento de doces que é coisa de que barata gosta muito. O troco pôs numa caixinha forrada de cetim vermelho, chaveou-a, amarrou um laço de fita nos cabelos e foi muito lampeira para a janela apreciar o movimento e arranjar um casório, uma vez que tinha dote.
"Quem quer casar com dona Baratinha, Tão bonitinha Que tem dinheiro na caixinha?" perguntou ela com a voz mais docinha do mundo.
Passou o boi.
- Eu quero – mugiu.
E ela:
- E como é que você muge de noite?
E o boi:
- Assim: béééééééé! – abriu o focinho num berro de doer os ouvidos.
Dona Baratinha correu assustada para dentro. Lá cheirou o frasquinho de sais, e depois bem calma, voltou para a janela. O boi estava esperando a resposta.
- Ah! – Dona Baratinha se abanava toda afobadinha. – Não quero me casar com você, não. Você me assusta. O boi foi embora, e ela fincou os cotovelos na janela outra vez, esperando que passasse outro moço bonito.
Passou o burro.
"Quem quer casar com dona Baratinha,
Tão bonitinha Que tem dinheiro na caixinha?" Ciciou a mocinha casadoira, esfregando de leve uma asa na outra.
O burro deu um zurro de abalar a casa:
- Eu quero.
- Mas é assim que você zurra de noite? – perguntou a dona Baratinha, ainda toda trêmula
do susto.
- Ah! – o burro deu um risadão. – De noite eu canto com voz muito mais forte. – E deu
outro zurro, de arrebentar os tímpanos.
- Deus me livre de casar com você, burro. Você não me deixaria dormir.
O burro foi embora e a dona Baratinha se encostou outra vez romanticamente no peitoril da janela. Ora ajeitava a fita no cabelo, ora suspirava.
Passou o cavalo.
"Quem quer casar com dona Baratinha,
Tão bonitinha, Que tem dinheiro na caixinha?"
- Eu quero – relinchou o cavalo, mostrando todos os dentes, de satisfação.
- Como é que você faz, de noite?
- Eu, minha flor, cantarei de amor tão fortemente...
- Mas como?
- Assim: inoch! inoch! inoch! inoch! inoch!
- Ai! Chega! – gritou dona Baratinha tampando as mimosas orelhinhas. – Chega! Eu não me caso com cavalo de jeito nenhum. Você não me deixaria dormir direito. O cavalo foi embora, dona Baratinha ajeitou os cotovelos em cima de uma almofada, prevendo que a espera seria longa.
Passou o cachorro.
"Quem quer casar com dona Baratinha,
Tão bonitinha
Que tem dinheiro na caixinha?"
Falou a moça, muito assanhadinha, vendo-o bonitão, de pêlo lustroso, orelhas em pé, passo
ligeiro.
- Eu quero. – O cachorro latiu um consentimento rápido.
- Como é que você faz de noite, cachorrinho?
- Depende.
- De quê?
- Se estou alegre é assim: au! au! au!. Se estou triste ou doente, é assim: Uaaaauauuuu! – E o cachorro uivou, de focinho para cima, caprichando nos bemóis.
- Ui! Ai! Aiaiaiai! Não me faça chorar! Você não me serve. Tanto a sua alegria como a sua tristeza me incomodam.
- Ui! Ai! Aiaiaiai! Não me faça chorar! Você não me serve. Tanto a sua alegria como a sua
tristeza me incomodam.
Dona Baratinha suspirou um pouco, pois fazia tanto tempo que estava na janela e ainda não tinha encontrado noivo que servisse.
Passou o gato.
Que belo bichano, de pelagem de seda, cinzento, macio, cara redonda, boquinha cor-derosa, bigodes eriçados, orelhas recortadas em triângulo isósceles.
O coração de dona Baratinha palpitava mais apressado quando ela cantou em voz emocionada, desta vez:
"Quem quer casar com dona Baratinha,
Tão bonitinha
Que tem dinheiro na caixinha?"
- Eu quero – ronronou o gato, no fundo da garganta, numa doçura de voz.
- Você ronrona assim, de noite, gatinho?
- De noite? – O gato fez um floreio com a cauda. – Não. De noite, subo ao telhado. Sou namorado da lua. E deliro miando assim: miaaau! miau! miiiiaaaau!
Dona Baratinha suspirou.
- Que pena! Você não me serve não. Não me deixaria dormir. Que pena!
Passou o bode.
"Quem quer casar com dona Baratinha,
Tão bonitinha
Que tem dinheiro na caixinha?"
O bode berrou, muito azoretado:
- Eu quero.
- Quer, coisa nenhuma! – respondeu logo dona Baratinha. – Você é muito sem modos, malcheiroso, barulhento. Com esse berro tremido vai me incomodar de noite.
Passou o galo.
De crista e esporão. De barbela vermelha. Asas douradas, rabo empenachado. Bonito de se ver como um mosqueteiro do rei da França.
- Como eu gostaria que esse fosse o meu noivo – pensou dona Baratinha. E com voz muito esperançada:
"Quem quer casar com dona Baratinha,
Tão bonitinha
Que tem dinheiro na caixinha?"
- Eu quero – cocoricou o galo, riscando o chão com a aguda espora.
- Você canta de noite?
- Se canto! – blasonou ele, e a barbela ficou mais vermelha de orgulho. – Se canto!
Começo à meia-noite e vou madrugada afora, cocoricóóóóóóó’!
Dona Baratinha virou a carinha bonita para o outro lado.
- Não serve! Vá andando!
E assim passaram o carneiro, o macaco, a onça, a anta, a capivara, o gambá, muitos e muitos bichos, de casa e do mato, nenhum servia, porque iria incomodar o soninho leve de dona Baratinha.
Já bem tarde, quando as luzes da cidade se acenderam, passou um camundongo, quietinho, sorrateiro, dando corridinhas e paradinhas. Espiando matreiro para todos os lados.
Correndo outra vez, os olhinhos espertos saltando daqui para ali. Dona Baratinha parou a espiar os seus inquietos manejos, divertida com o bichinho, e quase se esquecia de perguntar. Lembrou-se em tempo, quando o camundongo já ia longe:
"Quem quer casar com dona Baratinha,
Tão bonitinha
Que tem dinheiro na caixinha?"
- Eu quero – guinchou o ratinho, tão baixo que quase não se ouvia.
- O que é, ratinho? Você quer?
- Quero.
- Como é que você faz de noite?
O ratinho guinchou:
- Coin, coin, coin.
- Assim baixinho? – perguntou dona Baratinha, encantada. – Então serve. Você não me acorda com esse barulhinho. Como é o seu nome?
O ratinho empolou bem o peito e falou:
- Dom Ratão.
Deu outra corridinha, para longe, para perto.
Ficaram noivos.
No dia do casamento preparava-se uma festa de arromba. O troco do tostão dava para tudo. Mataram frangos, não sei quantos, leitões, bois, e fizeram doces e mais doces.
- Sabe do que eu mais gosto, Baratinha? – perguntou o noivo, no seu guincho macio.
- Do quê?
- De toicinho cozido no feijão.
E então dona Baratinha deu ordem para que se fizesse uma caldeirada de feijão com torresmo, bem temperado. O perfume da panela, logo pela manhã, recendia pela casa toda. Dom Ratão chegou, eram umas dez horas, muito chibante, de casaca e cartola, luvas brancas, bengala de castão dourado, calças listradas. Parecia o presidente da República em dia de recepção no palácio. Mas qualquer coisa o inquietava. Farejava, erguendo o focinho fino, dava corridinhas mais do que de costume.
- Está nervoso, querido?
- Estou.
Na hora da saída, desceu na frente dona Baratinha, arrastando a cauda do vestido de cetim, e o comprido véu de tule pela escadaria. O noivo veio a passo, atrás. A noiva já tinha entrado no automóvel, quando dom Ratão fez cara de contrariedade:
- Que maçada!
- Que foi?
- Esqueci o relógio lá em cima.
- Vou mandar alguém buscar.
- Não. Só eu sei onde o deixei. Espere um minuto.
Deu uma corridinha até o meio da escada, voltou, avisou:
- Um minutinho. Eu já venho.
Outra corridinha para cima. E a noiva ficou esperando.
Passou meia hora, dom Ratão não voltou. No relógio da sala soaram as onze. Dom Ratão não voltava. Chegou o meio-dia. Não voltara dom Ratão.
- Fugiu – gemia dona Baratinha inconsolável. – Não gosta mais de mim. Fingiu que ia buscar o relógio e fugiu para não casar. – Subiu novamente a escadaria arrastando o vestido de cauda e o véu. Por muito que fosse o desconsolo, não era caso para se fazer jejum por isso.
- Afinal, não se perdeu grande coisa – comentou uma empregada. É melhor pôr o almoço. E lá se foram todos para a mesa. Mas então é que foi uma dor. Ao mexerem o caldeirão de feijão encontraram o coitado do noivo, morto, cozido, misturado com os torresmos. Que horror! Dona Baratinha, depois de clamar que "Dom Ratão, coitado, era tão bom, eu sabia que ele gostava de mim, aconteceu, coitado!, de ir provar um torresmo e cair no caldeirão, podia ter pedido, a gente fazia um pratinho para ele, não quis me desgostar, coitado! tão delicado" – teve um chilique e foi um alvoroço monstro em casa de dona Baratinha, tão bonitinha.
Pois dom Ratão tinha morrido no caldeirão de feijão cozido, por causa de um pedaço apetitoso de toicinho. Dona Baratinha pôs o luto, trancou todas as portas, e chorou tanto que lavou a casa com lágrimas. A cozinheira de dona Baratinha pegou o pote e foi buscar água no rio. Encheu a vasilha, mas em vez de ir para casa, começou a se lastimar:
- Como é triste esta vida. Dom Ratão morreu. Dona Baratinha, tão bonitinha, está de luto.
E eu, por isso, quebro o pote.
Pam!
Bateu o pote numa pedra e foi-se embora. O rio ouviu tudo aquilo, encolheu-se e resolveu:
- Eu também seco.
Os bois vieram à tarde, nem sombra viram de água.
- Que é isso, rio? Que aconteceu?
- Dom Ratão morreu, cozido na panela de feijão com toicinho. Dona Baratinha pôs luto, a cozinheira quebrou o pote, e eu também sequei.
- Que horror!
Os dois abanaram a cabeçorra, melancólicos e declararam:
- Então nós derrubamos os chifres.
Foram pastar. O campo, quando viu os bois mochos, muito sem graça, pastando, se espantou:
- Que foi isso? Que fizeram vocês dos chifres?
- Você então não soube da grande desgraça?
- Não.
- Pois dom Ratão morreu cozido, dona Baratinha pôs luto, a cozinheira quebrou o pote, o rio secou e nós derrubamos os chifres.
- Que tristeza! Eu também vou secar.
De verdinho que estava, o campo ficou todo amarelado. Bem no meio dele estava um laranjeira e quando ela viu aquilo perguntou:
- Que é isso, campo? O que lhe deu? Está se sentindo mal?
- Não, dona Laranjeira. Eu estava muito bem até. Amarelei foi de desgosto. Não vê que dom Ratão morreu cozido na panela de feijão com toicinho, dona Baratinha pôs luto, a cozinheira quebrou o pote, o rio secou, os bois derrubaram os chifres e eu também sequei?
A laranjeira derramou uma lágrima e disse:
- Então, eu derrubo as folhas.
Choveram folhas no chão.
Os passarinhos que moravam nela, quando voltaram do trabalho à tarde, encontraram os ninhos expostos ao vento, ao sol e à chuva, na árvore nua.
- Que foi isso, dona Árvore, o que aconteceu que esta pensão está sem telhado?
- Vocês que andam voando por aí não souberam da desgraça?
- Não, senhora.
- Pois dom Ratão morreu, dona Baratinha pôs luto, a cozinheira quebrou o pote, o rio secou, os boi derrubaram os chifres, amarelou o campo e eu também derrubei as folhas.
Os passarinhos choraram, choraram.
- Que tristeza! Pois, de dó, nós também derrubaremos as penas.
E lá se foram eles, peladinhos, tremendo de frio, pelo campo, e andando em vez de voar, pois não tinham penas nem as asas.
O céu espiou aquele disparate, lá de cima, e estranhou:
- Ave Maria! Que mundo louco! O que será que deu naqueles passarinhos que perderam até a roupa?
Os passarinhos contaram:
- O senhor não sabe da grande desgraça?
- Não sei.
- Dom Ratão morreu cozido, dona Baratinha pôs luto, a cozinheira quebrou o pote, o rio secou, os bois derrubaram os chifres, o campo amarelou, a laranjeira ficou sem folhas, nós também nos depenamos.
- Que calamidade!
O céu se franziu numa carranca medonha. Começou a trovejar e a ventar. E depois urrou, com um vozeirão arrepiante:
- Pois então eu também vou despencar daqui de cima.
E desabou em cima da terra, no meio da tempestade mais horrorosa que já houve.
E foi assim que o mundo, certa vez, se acabou, só porque dom Ratão, que ia se casar com dona Baratinha, tão bonitinha, morreu cozido no feijão.

História: O Gato de Botas


Um velho moleiro, sentindo a morte chegar, dividiu seus bens entre seus três filhos.
O mais velho herdou o moinho, o segundo um jumento capenga e o caçula um gato.
O gato, vendo o seu novo dono muito desiludido com a sua parte na herança, disse-lhe:
- Não te entristeças, meu amo, tenhas confiança em mim. Eu te farei um homem rico.
Preciso somente que tu me dês algumas roupas.
Assim, o rapaz deu ao gato um velho chapéu e um par de botas que ele havia recuperado
no celeiro.
Também lhe fez uma capa e deu-lhe um grande saco.
- Eu te prometo voltar com boas novas - disse o gato a seu amo quando partiu.
No caminho encontrou uma bela ovelha e colocou imediatamente seus projetos em
execução. Pulou sobre ela e enfiou-a no saco.
- Majestade, é uma felicidade para mim, oferecer-lhe este humilde presente. Quem o envia
é marquês de Carabás, meu amo - disse ao rei, fazendo uma profunda reverência.
Nos dias seguintes o monarca continuou recebendo presentes da parte do famoso marquês
que ninguém conhecia...
Alguns dias depois , o gato disse a seu amo:
- Não me faças perguntas, mas faz o que eu digo. Amanhã de manhã, vai tomar banho no
rio e espera que a carruagem do rei passe por ali.
Na manhã seguinte enquanto o seu amo banhava-se no rio, o rei passou por ali com a sua
filha.
- Socorro, socorro! Meu amo, o marquês de Carabás, está se afogando! - gritou o gato.
O rei parou a carruagem e deu ordem a seus lacaios para socorrer o marquês e procurar-lhe
roupas adequadas. O monarca não tinha esquecido os numerosos presentes recebidos...
Depois o convidou para subir na carruagem. A princesa logo ficou encantada com o
charme do jovem marquês.
Os campos estendiam-se a perder de vista ao longo do caminho que a carruagem real
percorreria.
- O rei logo vai passar por aqui - disse o gato aos lavradores. Se ele perguntar a quem
pertencem estas terras, respondam-lhe que pertencem ao marquês de Carabás, caso
contrário farei picadinho de vocês!
Os camponeses ficaram amedrontados e obedeceram ao gato de botas. O rei ficou
impressionado com os muitos bens que o amável marquês possuía.
O soberano pensou que jamais encontraria melhor partido para sua filha. E vendo os
olhares que ela dedicava ao jovem marquês, compreendeu que ela já o amava.
Alguns dias mais tarde a princesa e o filho do moleiro se casaram e foram muito felizes.

História: Pocahontas


Há muitos anos, nas terras da Virgínia, vivia uma jovem índia chamada Pocahontas. Um dia seu pai, o grande chefe Ponhatan, comunico-lhe que Kocoum, o guerreiro mais valente da tribo, havia pedido em casamento.
Pocahontas, confusa, foi pedir conselho à Avó Willow, um velho espírito que habitava uma árvore na Floresta Encantada.
- Vovó - perguntou Pocahontas - o que devo fazer?
- Minha jovem, tudo à sua volta são espíritos. Ouça-os com o coração e eles lhe mostrarão o caminho.
O navio "Suzan Constant"acabava da aportar na Virgínia. Neles viajavam colonos ingleses comandados pelo governador Radcliffe e pelo capitão John Smith.
Vinham em busca de terras e ouro. Tão logo desembarcaram, o governador ordenou ao capitão que fosse inspecionar o lugar.
Ao entardecer, enquanto John Smith explorava a floresta, ouviu um ruído. Não lhe deu importância e se aproximou do rio para beber água.
Nesse momento, notou que alguém o seguia. Escondido, preparou sua arma e, quando ia atirar, descobriu a moça mais linda que já tinha visto: Pocahontas.
Embora a princípio a jovem paracesse assustada, logo confiou em John. Juntos compartilharam momentos muito felizes, descobrindo os segredos da natureza.
Mas a felicidade de Pocahontas e John Smith durou pouco . . .
A ganância de Ratcliffe havia colocado os colonos contra os índios.
Pocahontas tentou evitar a guerra, mas um dos colonos disparou contra Kocoum e o matou. Os índios condenaram o capitão Smith à morte.
No momento em que iam executá-lo, Pocahontas se pôs à frente de John, para protegê-lo.
- Se o matarem, terão de me matar primeiro - disse a seu pai.
Os colonos, surpresos com a coragem de Pocahontas, baixaram as armas.
Radcliffe, furioso disparou contra Ponhatan. O valente Smith se colocou à frente do chefe índio e o tiro o atingiu.
Diante da gravidade dos ferimentos, John teve de voltar à Inglaterra.
Pocahontas se despediu dele sabendo que um levaria o outro para sempre no coração.

História: Peter Pan


Todas as crianças crescem, Peter Pan não! Ele mora na Terra do Nunca.
Um dia junto com a Fada Sininho, foi visitar seus amigos Wendy, João e Miguel.
Peter levou-os para conhecer a Terra do Nunca. Com a mágica de Sininho eles saíram voando. Avistaram o barco pirata, a aldeia dos índios e a morada dos meninos perdidos. O Capitão Gancho viu Peter Pan e seus amigos voando e resolveu atacá-los;
Peter Pan salvou Wendy antes que ela caísse no chão. Os meninos perdidos moravam dentro de uma árvore oca. Wendy contou lindas estórias para eles. Ela gostou dos meninos. Um dia o Capitão Gancho raptou a princesa dos índios, mas Peter Pan apareceu para libertá-la. O Capitão Gancho fugiu e o Crocodilo Tic Tac quase o enguliu, mas ele escapou.
Mas o Capitão Gancho não desistiu. Desta vez capturou os meninos perdidos, levou-os para o barco pirata, de lá eles seriam jogados no mar.
Mas Peter Pan veio salvar os seus amigos. Lutou com Gancho e o derrubou. De volta ao lar, Wendy pediu que Peter Pan ficasse com eles, mas ele disse que não e preferiu a Terra do Nunca, assim ele nunca cresceria e poderia brincar com todas as crianças sempre.

Receita de Danoninho Caseiro!!

Queridas,
confesso não gostar de Danoninho.. e isso desde criança, porém acho que irão adorar, segundo a colega Inaiê Flor (que dividiu a receita pelo grupo andreia dedeana), fica identico.. entum vale a dica... tentarei utilizar na aula de culinária...
Beijinhos



Danoninho Caseiro:
Ingredientes
500 g de morangos, limpos
12 colheres de sopa de açúcar
1 1/2 xícaras de leite, gelado
300 g de ricota, ou queijo minas frescal
5 colheres de sopa de leite em pó, integral
1 lata de creme de leite
5 gotas de essência de morango


Modo de Preparo:
Leve o morango e o açucar ao microondas por 6 minutos na potência máxima, pausando para mexer a cada 2 minutos. Deixe esfriar um pouco e bata no liquidificador junto com os outros ingredientes. Bata até formar uma pasta com queijinho. Distribua em copinhos e leve à geladeira e está pronto seu danoninho caseiro.

Cartazes.... Super D+

Amigas,
Adorei esses cartazes da Educar para Crescer..
da pra trabalhar com os alunos,
nas reuniões de pais, em reuniões
pedagógicas....
Não é Bombril mas tme Mil e Uma Utilidades!!! rs
Beijinhos


A CASA FEIA - MARY FRANÇA